segunda-feira, 31 de agosto de 2009

As cidades que amo


Afonso Vieira

No último fim de semana fui visitar uns amigos em Campo Grande. Tão logo adentrei na Cidade Morena já comecei a observar alguns aspectos que me alegram bastante.

Já morei em diversas cidades no MS e outros estados do país. Mas é fato inconteste que sempre tive a intenção de fixar-me ou em Dourados, ou na capital sulmatogrossense. Ainda que tenha aprendido a exaltar e cultuar outras localidades, nenhuma delas superam meus dois amores.

Recentemente foi publicado que Dourados e Campo Grande estão entre as 100 melhores cidades do país para se trabalhar, consequentemente também enxergo com a mesma ótica na qualidade de vida.

Morei a maior parte da minha vida nas duas cidades supracitadas. Fiz amizades sólidas, conheço-as muito bem em todos os sentidos. Ambas planejadas, ambas com seus defeitos e qualidades. Dotadas de um povo bonito, ordeiro e trabalhador, com uma identidade cultural ainda por se consolidar. Temos toda a infraestrutura necessária para uma vida saudável. Ainda que em alguns aspectos as coisas deixem a desejar, a quantidade de prós suplanta quaisquer pormenores que venham a surgir.

Os investimentos que despontam nos últimos tempos só tendem a aumentar ainda mais a nossa atratividade. Espero que a educação, saúde e segurança acompanhem os anseios da população, tais setores deveriam estar na dianteira de nossas prioridades. Deveríamos ter representantes de peso para buscar maiores recursos para a região, infelizmente, creio que ai está nossa maior deficiência.

Perdemos a Copa - o que eu já esperava -, mas continuamos nossas vidas e com certeza isso foi uma “perda menor”. Nossa parte cultural também deveria sofrer uma revolução, haja vista que ainda temos uma produção pífia. Talvez nossos filhos consigam colher frutos melhores.

Nosso estado fica cada vez mais bonito, mas com certeza, nossas duas maiores cidades destoam das demais. A beleza da capital é gritante. Conheci diversos locais de nosso país, ainda que os grandes centros tenham uma variedade muito maior de opções, não deixamos a desejar em nada para eles, pelo contrário.

A vida noturna de Dourados ainda engatinha, porém, na parte gastronômica e de bares, creio que estamos bem servidos. O turismo de negócio está em expansão há anos, com um elevado índice de ocupação no setor hoteleiro.

A visão de cidade do interior, de matutos e caipiras tem mudado, e para melhor. Entre trancos e barrancos estamos seguindo nosso caminho. Ainda temos muito a evoluir e aprender, diversos defeitos para corrigir. Mas com serenidade e responsabilidade, creio que temos uma excelente jornada a traçar, com as melhores expectativas possíveis. Quem viver verá!

http://www.douradosagora.com.br/not-view.php?not_id=262350



sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Carta aberta aos senadores do MS


Prezados (a) senadores (a)

Sobre os recentes episódios lamentáveis no Senado Federal, e a deplorável atitude de arquivar as denúncias contra José Sarney, pelo Conselho de Ética (?), teço alguns comentários:

- Senador Delcídio do Amaral, ao escrever: “Ser governo significa assumir ônus e bônus. Desta vez foi ônus. Embora meu voto não alterasse o resultado, não costumo assumir discurso fácil”, você demonstra claramente seu caráter e valor, que em meus conceitos são características praticamente nulas ou distorcidas de alguém probo. Pior, relativiza! Não me surpreende que alugou a legenda do PT para alçar o cargo eletivo. Pode ter certeza, mesmo que o povão tenha memória curta, alguns raros - como eu -, faremos de tudo para que informações como esta estejam sempre presentes nas discussões políticas.

- Senador (?) Valter Pereira, dizer “Eu não gostaria de fazer comentários sobre isso. Eu prefiro me posicionar no plenário. Isso certamente vai gerar recursos que vão parar no plenário”, é portar-se como alguém que foge das próprias responsabilidades, é muito cômodo lavar as mãos. Apesar de você não ter sido eleito pelo voto, ocupa uma posição que não lhe permite – ou não deveria permitir – a covardia ou omissão. Nós, sulmatogrossenses, não precisamos e não queremos pessoas esguias nos representando, queremos saber sua opinião, sempre!

- Senadora Marisa Serrano, primeiramente, agradeço - em nome dos que ainda possuem vergonha na cara - o voto a favor das denúncias. Ainda que tenham sido arquivadas. Segundo, deixo claro que isso não é nada mais que obrigação. Infelizmente não temos uma oposição de verdade, muito menos representantes dignos o suficiente. Mas “a esperança é a última que morre” . . .

Senhores (a), o quadro institucional do pós-redemocratização nunca foi tão funesto. Ouso dizer que estamos próximos ao fundo do poço, ou abaixo disso. Tragicamente, a massa de analfabetos funcionais tem aumentado e pouco ou nada se importam com os caminhos de nossa política.

Deixo claro que nunca votei e não pretendo votar em nenhum dos três senadores atuais do MS. Até agora, nenhum demonstrou quaisquer atributos que dignifiquem e justifiquem tal condição, pelo contrário. No caso do petista, tenho plena certeza que jamais o farei.

Alerto-vos ainda sobre a ampliação do voto nulo, e que os senhores são responsáveis diretos por esse crescimento. O discurso demagógico da Justiça Eleitoral não está mais colando. Está muito difícil escolher entre o “ladrão” e o “assassino”. O “menos pior” passa a ser carta fora do baralho.

Deixo algumas sugestões:

Acabem com a imunidade parlamentar. Reduzam de 3 para 2 representantes no Senado por Estado da Federação. Reduzam o Congresso pela metade. Político, ao ser eleito, perde completamente os sigilos, bancário, fiscal e telefônico. Todos os votos devem ser abertos e divulgados diariamente em portal eletrônico. Extingam a suplência através da legenda, devendo assumir o próximo mais votado, independente de partido. Obrigatoriedade de curso superior para disputar cargo eletivo. Ficha limpa deverá tornar-se condição sine qua non, incluindo antecedentes criminais, para todos os candidatos a políticos. Afastamento imediato da função de qualquer parlamentar envolvido/suspeito de ilicitudes.

São medidas que parecem óbvias, mas que não ganham eco dentro de um ambiente de lama e sujeira, como é o nosso legislativo.

Faço votos de que em um futuro próximo, o povo se torne mais crítico, que tenham maior interesse pelos atos dos que nos representam, que nossa educação melhore. Daí, quero ver como se portarão beócios e estúpidos, verdadeiras aberrações, como alguns dos atuais legisladores, ex: Conde, Wellington Salgado, Renan, etc. É uma utopia, e como tal, provavelmente inalcançável. Triste mas real.


Atenciosamente,


Afonso Vieira
Cidadão Sulmatogrossense





Carta aberta aos senadores do MS‏
De:
Afonso Vieira (afonsohjv@hotmail.com)
Enviada:
sexta-feira, 21 de agosto de 2009 13:08:31
Para:
marisa.serrano@senadora.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; valterpereira@senador.gov.br

http://www.douradosagora.com.br/not-view.php?not_id=262351


domingo, 16 de agosto de 2009

Conceitos, definições e valores


Afonso Vieira

Esta semana li a seguinte frase: Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. - É a única. Do filósofo Albert Schweitzer. Alguns acontecimentos recentes me fizeram refletir neste texto.

Note que, dentro das mais variadas definições, de nada vale defender uma posição, se não a cumpre de forma prática, dando o exemplo a ser seguido.

É muito comum cairmos em discussões infindáveis sobre conceitos, fatos históricos, valores morais. Analisando friamente, dá para chegar à conclusão de que tudo é relativo à ótica individual de cada um.

Quando leio ou ouço alguém defendendo teorias utópicas, busco automaticamente um exemplo empírico para corroborar com tais conceitos, normalmente, não os encontro.

Um exemplo clássico sobre da deturpação conceitual são os termos direita e esquerda política. Marxistas e liberais utópicos tendem a fazer saladas esdrúxulas quando querem criticar esta ou aquela posição. Não há mais como enquadrar essas teses como há 100 anos, mesmo porque, existem diversas vertentes no mundo real e as mais aceitáveis tendem para o centro. É a busca de algo equilibrado. Teóricos só servem para permear a imaginação dos românticos, nem eles mesmos aplicam o que pregam; temos inúmeros exemplos disso. Um bom modelo é ver que temos anarquistas coletivistas e individualistas, aceitos na atualidade como esquerdistas e direitistas, respectivamente.

Para quem gosta de pesquisar sobre fatos históricos, uma das primeiras lições é visualizar que a verdade absoluta não existe. Para cada fonte que apontemos, sempre haverá outra no sentido contrário. Podemos dizer que encontramos a visão “mais aceita”.

Pela minha experiência pessoal, creio que já tenho certa bagagem para divagar sobre nosso perfil. Nesta semana passei por duas situações parecidas. Na primeira, quando fui pagar a conta em um bar, verifiquei que ela estava com a quantidade inferior do que consumimos, chamei o garçom e mandei corrigir – a cara de espanto dele foi tremenda -, no outro dia disse ao proprietário para atentar a isso, pois “não existe almoço grátis”, alguém ficará com o prejuízo. Na segunda situação, o garçom de outro estabelecimento trouxe a cerveja e não marcou na comanda, chamamos e pedimos para anotar. Alguns pensarão que sou trouxa – ampla maioria -, outros acharão louváveis as atitudes, mas a opinião de outrem pouco me importa. Vale mesmo meu imperativo categórico.

Cito, bastante, em meus textos os valores morais. Nisto também não há consenso, mas - via de regra - são os fundamentos repassados pelos pais, pela cultura geral, no nosso caso, a cultura judaico-cristã – sou agnóstico, mas reconheço sua importância – que muito norteia as atitudes do dia a dia.

Não há valores e conceitos absolutos, há padrões de conduta, normas mais aceitas; um bom filósofo, por exemplo, deve se desprender de dogmas e, literalmente, tergiversar ad infinitum. Voltando à frase do primeiro parágrafo, deixo algo para reflexão: você faz com os outros, o que não gostaria que fizessem com você? Pense!

http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/opiniao/mat/2009/08/19/voce-faz-com-os-outros-que-nao-gostaria-que-fizessem-com-voce-757471833.asp

http://www.campogrande.news.com.br/canais/debates/view.php?id=4733

http://www.douradosinforma.com.br/noticia.php?id_noticia=89441

http://www.douradosagora.com.br/not-view.php?not_id=262352


terça-feira, 11 de agosto de 2009

Céticos S.A.

A esperança move o mundo. A compaixão é pregada em praticamente todos os círculos sociais. A propagação da “alma boa”, do que é fraternal, de que todos têm a bondade dentro de si; de que somos seguidores de uma entidade onipotente e perfeita, na qual nos espelhamos, é o norte da ampla maioria. Desculpem-me, mas na maior parte é pura empulhação!

Ser humano gosta de tragédia, de ver o sangue jorrar. A mentira, falsidade, corrupção, o maniqueísmo, a inveja e outras características mais, são o que mais notamos no meio que nos cerca. Basta ver tudo que mais vende, que faz sucesso, os textos polemistas sempre são o mais comentados. Qual notícia boa que você se recorda do jornal de ontem? Qual foi a última fatalidade ou escândalo nacional? Faça o teste.

Não pensem que estou com raiva quando escrevo este texto, ou que esteja com algum problema, pelo contrário, estou muito bem, obrigado! Em uma paz interior tremenda. Mas às vezes é preciso demonstrar a verdadeira face que possuímos.

Todos têm raiva de algo, têm desejos obscenos. A diferença está exatamente em aceitar o politicamente correto e falsear as reais vontades. Poucos, pouquíssimos assumem e têm coragem de ser sinceros. Digamos assim, muitas das vezes, vivemos num mundo irreal, sobre conceitos distorcidos da própria realidade.

A primeira coisa que devemos aprender é enxergar as pessoas como realmente são. O ceticismo sobre a real natureza do ser é esclarecedor, menos injusto e nos traz menos malefícios. Parafraseando o dito popular; a verdade dói menos.

Pessoas amarguradas - não me confundam com elas -, com problemas de relacionamento, ou com frustrações, tendem a ser negativas e não enxergar seus próprios e imensos defeitos.

Eu, por exemplo, aprendi a ser muito observador. Procuro identificar os defeitos, tanto os meus – sou um chato incorrigível, e tento me policiar - como das pessoas próximas a mim. Estas, quando realmente me são importantes, o entendimento de suas imperfeições fazem do convívio algo muito mais agradável. O que proporciona uma melhora na qualidade da relação. Já os entes que não me agregam nada, tenho evitado!

Esta é uma ótica diferente da parcela mais significativa de nosso meio, mas creio que também é mais adequada. Se pensarmos ceticamente, dificilmente seremos surpreendidos pelos atos vis, que são inevitáveis. Estrategicamente falando, devemos raciocinar com a pior hipótese, sempre!

Creio que todos devemos buscar a excelência em nosso viver, e isto deve partir de dentro. Não gosto de dirigir, de música depressiva, de pessoas falsas, de bandidos, do politicamente correto, falso moralismo, et caterva. O que me irrita eu evito, e isso me tem feito muito bem! Sugiro ao demais.

Enxergar a verdadeira natureza humana, de inicio, é aterrorizante. Ver seus dogmas, seus ídolos e espelhos jogados na lama, não é e dificilmente vai ser algo agradável. A longo prazo, isso só nos fortalece.

Céticos enxergam o mundo de forma ímpar, conseguindo extrair dele a sabedoria necessária para a própria paz interior. Podemos possuir vidas controversas para os padrões normais, mas os padrões de outrem não interferem, via de regra, em nosso bem estar. Greetings!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Bandidos!


Afonso Vieira

Bandidos, criminosos, são os que cometem delitos, que tomam atitudes que não condizem com as normas legais e da sociedade, que se apropria de algo que não lhe pertence, mentirosos e coniventes contumazes, profissionais do crime. O maior exemplo prático desta definição são nossos políticos.

Tenho como hobby o acompanhamento da política, tanto mundial, como os pormenores dos municípios que já habitei. Causa-me ojeriza os atos de nossos representantes; tenho total desprezo por qualquer político, seja do meio próximo a mim ou qualquer outro; não sou relativista moral, oito não é oitenta. Não há um único membro de cargo eletivo que mereça respeito, não o meu!

A cena protagonizada por José Sarney, em seu discurso de suposta defesa é deprimente, para ser bem generoso. O cinismo, a cara-de-pau só se iguala ao chefe do executivo. Dizer que há “inverdades” no que foi publicado, é uma afronta a qualquer um que tenha o mínimo de probidade dentro de seu caráter. Esse sacripanta crê piamente que todos os brasileiros são iguais aos seus eleitores – não, não somos!

Dei uma nova zapeada no Espírito das Leis, de Montesquieu, o nobre escritor deve se revirar no túmulo quando vê como se portam os “eleitos” aqui, no bananão - os nacionalistas que me desculpem, mas não há termo mais correto para definir nosso país nos dias atuais.

O biltre do bigode ainda citou Sêneca recentemente, como se soltar frases de efeito do saudoso filósofo mudassem seus atos espúrios.

Conforme eu citei na introdução deste texto, fiz um conceito bem abrangente do que, em minha opinião, é um bandido. Dentro de meus conceitos e valores morais, Sarney, Lula, Collor, FHC e demais usurpadores da ética pública, são todos, bandidos! Quem os elege, são coniventes, no mínimo!

Alguém conhece um homem da política brasileira que seja realmente honesto, que coloque suas mãos no fogo, literalmente, por sua pessoa? Gostaria que me apresentassem esse curupira.

Há algo mais esdrúxulo que um ignóbil como Wellington Salgado? Um ignorante que defende o indefensável. Um Conde, que talvez seja pior que seus pares. Se formos enumerar a quantidade de “bandidos” existentes naquela casa, a lauda será sempre curta.

Como não estou no mesmo patamar moral de nosso legislativo, farei a gentileza de, primeiramente, enviar a todos os endereços eletrônicos disponíveis no site do senado – a letra minúscula é proposital – este texto. Sei que a maioria nem o lerá, mas não posso ser acusado de não ter tentado.

Sendo um legalista convicto, que procura respeitar nossas leis - mesmo que discorde delas –, sinto-me impedido de consumar certos atos que me vêm à mente. Mas, sinceramente, existem duas torres que deveriam estar lotadas, com todos seus integrantes dentro, e o Bin Laden tupiniquim nos faria um imenso favor de explodi-las . . .

Bandidos!‏
De: Afonso Vieira (afonsohjv@hotmail.com)Enviada: quinta-feira, 6 de agosto de 2009 13:14:02 Para: adelmir.santana@senador.gov.br; almeida.lima@senador.gov.br; mercadante@senador.gov.br; alvarodias@senador.gov.br; acmjr@senador.gov.br; antval@senador.gov.br; arthur.virgilio@senador.gov.br; augusto.botelho@senador.gov.br; cesarborges@senador.gov.br; cicero.lucena@senador.gov.br; cristovam@senador.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br; eduardoazeredo@senador.gov.br; eduardo.suplicy@senador.gov.br; efraim.morais@senador.gov.br; eliseuresende@senador.gov.br; ecafeteira@senador.gov.br; expedito.junior@senador.gov.br; fatima.cleide@senadora.gov.br; fernando.collor@senador.gov.br; flavioarns@senador.gov.br; flaviotorres@senador.gov.br; flexaribeiro@senador.gov.br; francisco.dornelles@senador.gov.br; garibaldi.alves@senador.gov.br; geraldo.mesquita@senador.gov.br; gecamata@senador.gov.br; gilberto.goellner@senador.gov.br; gilvamborges@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; heraclito.fortes@senador.gov.br; ideli.salvatti@senadora.gov.br; inacioarruda@senador.gov.br; jarbas.vasconcelos@senador.gov.br; jayme.campos@senador.gov.br; jefferson.praia@senador.gov.br; joaodurval@senador.gov.br; joaopedro@senador.gov.br; joaoribeiro@senador.gov.br; jtenorio@senador.gov.br; j.v.claudino@senador.gov.br

De: Afonso Vieira (afonsohjv@hotmail.com) Enviada: quinta-feira, 6 de agosto de 2009 13:18:41 Para: jose.agripino@senador.gov.br; josenery@senador.gov.br; sarney@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; leomar@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; lucia.vania@senadora.gov.br; magnomalta@senador.gov.br; maosanta@senador.gov.br; crivella@senador.gov.br (crivella@senador.gov.br); marco.maciel@senador.gov.br; marconi.perillo@senador.gov.br; maria.carmo@senadora.gov.br; marinasi@senado.gov.br; mario.couto@senador.gov.br; marisa.serrano@senadora.gov.br; webmaster.secs@senado.gov.br; mozarildo@senador.gov.br; neutodeconto@senador.gov.br; osmardias@senador.gov.br; gab.papaleopaes@senado.gov.br; paulo.duque@senador.gov.br; paulopaim@senador.gov.br; simon@senador.gov.br; raimundocolombo@senador.gov.br; renan.calheiros@senador.gov.br; renatoc@senador.gov.br; robertocavalcanti@senador.gov.br; romero.juca@senador.gov.br; romeu.tuma@senador.gov.br; rosalba.ciarlini@senadora.gov.br; sergio.guerra@senador.gov.br; zambiasi@senador.gov.br; serys@senadora.gov.br; tasso.jereissati@senador.gov.br; tiao.viana@senador.gov.br; valdir.raupp@senador.gov.br; valterpereira@senador.gov.br; wellington.salgado@senador.gov.br


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