Como sempre, quando registramos algo, dificilmente nos lembramos de tudo e fazemos justiça a quem de direito. Preciso deixar claro alguns pormenores sobre a passagem da minha data natalícia.
Comecei bem as comemorações, um grande amigo me ligou, ainda no dia 10. Saímos para um bar, recebi um belo presente do time do coração e encontramos vários colegas. Junto com o presente veio um recorte de jornal, com um belo texto sobre amizade, com autoria atribuída a Charles Chaplin. Segue:
“Preciso de Alguém Que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência.
E, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado; Alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia, nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: - A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida. Mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades.
Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo: "Nós ainda vamos rir muito disso tudo” e ria muito.
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher meu Amigo.
E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela . . .”
O texto fala por si só.
Seguindo o rito, continuei recebendo as parabenizações e a me ater com os últimos preparativos da festa que realizaria no domingo.
Coloco agora a parte ruim: a falta de profissionalismo, a molecagem e desfaçatez do proprietário do antigo Boteco Bar, atual Velho Oeste Rock Bar. Faltando mais de um mês para realizar a confraternização, eu fechei com ele que realizaria o evento em seu bar, pois, pensei comigo, já possuía toda a estrutura necessária. Na quarta feira, dia 09 de setembro, fui até lá e confirmei o evento. Para minha surpresa ele deixa scrap no orkut dizendo que precisava falar comigo, no dia 11. Veio com uma conversa tosca, que logo percebi que era furada, de que iria realizar uma obra no domingo. Isso com todos os convidados já avisados e tudo organizado. No sábado vem a confirmação da sacanagem, é anunciado que haveria uma festa de república naquele bar. Quer dizer que, mais uma vez, vemos que não podemos negociar com moleques, e que o cidadão em questão não honra as calças que usa.
Deixando isso de lado, ainda consegui realizar o evento, com muito mais trabalho e em um local sem a menor infraestrutura, mas tudo se ocorreu dentro dos conformes. Muitos amigos não conseguiram chegar “vivos” para a festa, em virtude da véspera, outros vieram ainda no embalo do sábado. Foram poucos, mas a qualidade é o que importa!
Após todo o ocorrido, chego em casa do trabalho e encontro um caixa de sedex, novamente uma grande amiga me presenteia com o melhor dos mimos, livros! Vou acabar ficando mal acostumado.
Mas é isso, mais uma vez fiz questão de agradecer e deixar público minha ode constante à amizade. E que os pingos fiquem sempre sobre os “is”. Que venha o AC DC!
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Comecei bem as comemorações, um grande amigo me ligou, ainda no dia 10. Saímos para um bar, recebi um belo presente do time do coração e encontramos vários colegas. Junto com o presente veio um recorte de jornal, com um belo texto sobre amizade, com autoria atribuída a Charles Chaplin. Segue:
“Preciso de Alguém Que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência.
E, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado; Alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia, nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: - A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida. Mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades.
Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo: "Nós ainda vamos rir muito disso tudo” e ria muito.
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher meu Amigo.
E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela . . .”
O texto fala por si só.
Seguindo o rito, continuei recebendo as parabenizações e a me ater com os últimos preparativos da festa que realizaria no domingo.
Coloco agora a parte ruim: a falta de profissionalismo, a molecagem e desfaçatez do proprietário do antigo Boteco Bar, atual Velho Oeste Rock Bar. Faltando mais de um mês para realizar a confraternização, eu fechei com ele que realizaria o evento em seu bar, pois, pensei comigo, já possuía toda a estrutura necessária. Na quarta feira, dia 09 de setembro, fui até lá e confirmei o evento. Para minha surpresa ele deixa scrap no orkut dizendo que precisava falar comigo, no dia 11. Veio com uma conversa tosca, que logo percebi que era furada, de que iria realizar uma obra no domingo. Isso com todos os convidados já avisados e tudo organizado. No sábado vem a confirmação da sacanagem, é anunciado que haveria uma festa de república naquele bar. Quer dizer que, mais uma vez, vemos que não podemos negociar com moleques, e que o cidadão em questão não honra as calças que usa.
Deixando isso de lado, ainda consegui realizar o evento, com muito mais trabalho e em um local sem a menor infraestrutura, mas tudo se ocorreu dentro dos conformes. Muitos amigos não conseguiram chegar “vivos” para a festa, em virtude da véspera, outros vieram ainda no embalo do sábado. Foram poucos, mas a qualidade é o que importa!
Após todo o ocorrido, chego em casa do trabalho e encontro um caixa de sedex, novamente uma grande amiga me presenteia com o melhor dos mimos, livros! Vou acabar ficando mal acostumado.
Mas é isso, mais uma vez fiz questão de agradecer e deixar público minha ode constante à amizade. E que os pingos fiquem sempre sobre os “is”. Que venha o AC DC!
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